quinta-feira, 19 de abril de 2007

O caso da Escola Estadual de Ensino Médio São Rafael


Para comprovar o dito a baixo, vejam essa matéria de O Pioneiro de hoje: “Temendo que os filhos perdessem o ano letivo, os pais de alunos da Escola Estadual de Ensino Médio São Rafael estão pagando o salário dos professores particulares para que os filhos possam ter aula. Cansados da falta de profissionais em seis disciplinas, 50 dias após o início do ano letivo, cada aluno está pagando R$ 10 para poder freqüentar a escola normalmente. Até a semana passada, sem professor, era preciso revezar estudantes nas salas ou eles freqüentarem alguns períodos de aula”.

Mas não é só isso, pois a matéria segue mostrando “o novo jeito de (des)governar”, “as duas serventes foram demitidas no ano passado, os pais também estão pagando uma faxineira para limpar a escola de 1,4 mil alunos. A biblioteca está fechada e o laboratório de informática não pode ser usado todos os dias. A escola também não tem coordenadora pedagógica, supervisor e monitor. Uma única secretária trabalha em dias e horários alternados”.


Não dá para ver onde a Tia Yeda quer chegar?

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