segunda-feira, 9 de abril de 2007

O verdadeiro "apagão"


A AES através de sua assessoria de imprensa informou na noite desta quinta-feira, que o rompimento de um cabo de alta tensão na linha Cachoeira/ Santa Cruz na localidade de Capão do Valo divisa de Cachoeira com Rio Pardo foi o responsável pelo blecaute no Município. Segundo a assessoria o problema só foi detectado por volta das 17hs. Em razão do “apagão” os mais variados segmentos da economia cachoeirense tiveram prejuízos. Alguns empresários informaram que irão buscar na justiça a reparação dos prejuízos causados pela AES. (Fonte: Rádio Fandango)
O “apagão” que deixou a cidade sem energia elétrica por mais de oito horas será alvo de discussão da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Cachoeira do Sul (Cacisc). O debate será nesta quarta-feira, durante a reunião almoço, que acontece na Sociedade Rio Branco (SRB). Na última quinta-feira, Cachoeira foi castigada pela falta de luz entre 10h06min e 18h17min devido a um problema na linha de transmissão de energia da AES Sul, que conduz 69 mil volts de tensão de Santa Cruz do Sul para cidade. Para o presidente da Cacisc, Franco Pudler, este apagão serviu para mostrar à sociedade importância da energia elétrica e reforçar toda luta da Celetro para construção de uma usina termelétrica em Cachoeira. Ele salienta que somente após esta reunião é que se saberá de a Cacisc tomará alguma atitude contra a AES Sul. (Fonte: Jornal do Povo)
Assim se vê a irresponsabilidade de uma concessionária (herança do governo Britto) com os seus clientes. Segundo moradores da cidade, logo após iniciar o “blecaute”, foram feitas diversas ligações à empresa responsável, mas essa, somente foi “detectar” o problema sete horas após.
Só que, não foi somente a falta de luz que castigou os cachoeirenses, pois sem energia a água também parou de circular nos canos e um grande número de telefones ficaram mudos. Com esse verdadeiro “apagão”, câmaras frias descongelaram, postos de gasolina não puderam fornecer combustível, os caixas eletrônicos não funcionaram, em fim um caos generalizado em uma cidade tão importanteA AES através de sua assessoria de imprensa informou na noite desta quinta-feira, que o rompimento de um cabo de alta tensão na linha Cachoeira/ Santa Cruz na localidade de Capão do Valo divisa de Cachoeira com Rio Pardo foi o responsável pelo blecaute no Município. Segundo a assessoria o problema só foi detectado por volta das 17hs. Em razão do “apagão” os mais variados segmentos da economia cachoeirense tiveram prejuízos. Alguns empresários informaram que irão buscar na justiça a reparação dos prejuízos causados pela AES. (Fonte: Rádio Fandango)
O “apagão” que deixou a cidade sem energia elétrica por mais de oito horas será alvo de discussão da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Cachoeira do Sul (Cacisc). O debate será nesta quarta-feira, durante a reunião almoço, que acontece na Sociedade Rio Branco (SRB). Na última quinta-feira, Cachoeira foi castigada pela falta de luz entre 10h06min e 18h17min devido a um problema na linha de transmissão de energia da AES Sul, que conduz 69 mil volts de tensão de Santa Cruz do Sul para cidade. Para o presidente da Cacisc, Franco Pudler, este apagão serviu para mostrar à sociedade importância da energia elétrica e reforçar toda luta da Celetro para construção de uma usina termelétrica em Cachoeira. Ele salienta que somente após esta reunião é que se saberá de a Cacisc tomará alguma atitude contra a AES Sul. (Fonte: Jornal do Povo)
Assim se vê a irresponsabilidade de uma concessionária (herança do governo Britto) com os seus clientes. Segundo moradores da cidade, logo após iniciar o “blecaute”, foram feitas diversas ligações à empresa responsável, mas essa, somente foi “detectar” o problema sete horas após.
Só que, não foi somente a falta de luz que castigou os cachoeirenses, pois sem energia a água também parou de circular nos canos e um grande número de telefones ficaram mudos. Com esse verdadeiro “apagão”, câmaras frias descongelaram, postos de gasolina não puderam fornecer combustível, os caixas eletrônicos não funcionaram, em fim um caos generalizado em uma cidade tão importante.
Se ainda estivéssemos lá pelos anos 1900, seria até normal, não havia muita tecnologia, mas em pleno século XXI, é inadmissível que uma cidade do porte de Cachoeira do Sul, com mais de 80 mil habirantes, fique isolada do Mundo. E os prejuízos, quem vai pagar?

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