quarta-feira, 24 de outubro de 2007

A hipocrisia da burguesia



Parece que a gritaria da elite brasileira, estampada em opiniões dos que gostam de criticar o problema da violência, acaba de ser desmoralizada. Pois é, justamente os ricos, são quem sustentam essa violência. De que maneira? Consumindo os mais variados tipos de drogas e alimentando o tráfico.
Que ironia, eles gostam de culpar os pobres e o Governo, mas na realidade, a culpa, é basicamente dos ricos, dos com Rolex, palacetes, carrões, roupas caras e boa comida.
Pois saiu uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas, divulgada na tarde desta terça-feira 22/10/2007, apontando que 62% dos consumidores declarados de drogas no País pertencem à classe A. Este segmento representa apenas 5,8% da população brasileira. O estudo mostra ainda que 85% dos usuários são brancos, grupo que compõe 53% da população total no Brasil. O estudo mostra ainda que 30% dos usuários freqüentam a universidade, contra apenas 4% da população brasileira. A maioria dos usuários declarados de drogas, no entanto, freqüentam o Ensino Médio (54%).
Esse trabalho desmistificou a crença de que, o tráfico, a violência, a corrupção policial, está ligada diretamente as classes mais pobres. E, na realidade, quem fomenta essa violência e também sofre com ela, são os mais ricos. Mas não são somente os ricos que sofrem com a violência. Os maiores prejudicados estão entre os mais pobres da população, principalmente nos grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro.

Privatização e a semi-privatização do espaço público.

Ontem a tarde, dia 23/10, na minha corrida diária pela orla do Guaíba, fiquei intrigado com um pessoal colocando uma cerca entre o lago e a Av. Edivaldo Pereira Paiva, próximo a Rótula das Cuias. Resolvi perguntar do que se tratava aos operários. Fiquei sabendo que vai acontecer ali, um evento intitulado Salão Náutico do Mercosul (http://www.salaonauticodomercosul.com.br/).
Nada contra o evento mas, porque CERCAR a área?
Será que vão COBRAR ingresso? E se cobrar, será que a cobrança não é para deixar de fora os "pobres"?
Sim por que pobre, não compra barco nem material náutico, não é?
Mas pobre, incomoda quem quer comprar, isso sim. Então, vão deixar o POVO do lado de fora.
Esse ato, nada mais é do que uma semi-privatização do espaço público. Uma área de lazer, de um parque, é utilizada para fins comerciais e particulares.
Pois então, essa promoção, deveria estar em um local particular, pagando os altos aluguéis cobrados pelos proprietários desses locais. Mais uma vez o privado se utiliza do Estado, para ter seus lucros (capitalismo).
Mas aí, a "governança municipal" cobra uma "taxinha" (ou não) e entrega de mão beijada o espaço público para ser explorado pelo privado. Êta governinho esse do Foga$$a Já entregou a Usina para a RBS, agora o parque para não sei quem, e assim vai. Aos poucos o nosso Alcaide vai "ajudando" seus amiguinhos. Assim ele terá onde trabalhar(?) depois que sair do Paço Municipal.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Mudar o que está bom, manter o que está ruim - a filosofia Foga$$iana


Vou comentar aqui um fato que está me incomodando, como cidadão e como usuário a orla do Guaíba, onde quase que diariamente, faço a minha corrida. Não falei disso antes porque estava "dando um tempo" para que a prefeitura do Foga$$a, recompusesse o que foi tirado da Av. Edvaldo Pereira Paiva.
Acontece que, em vinte de setembro, quando assistimos o Carnaval (desfile) Gaudério, em homenagem a derrota dos Farrapos na Revolução Farroupilha, o pessoal da prefeitura, retirou, na "cara dura", para que os "grandiosos" carros alegóticos passassem, os dois quebra molas, que protegem a travessia de pedestres e o canteiro central, no cruzamento dessa avenida com a Av. Ipiranga, que também é utilizada como refúgio, por quem faz ali a travessia.
Acontece que, passados 33 dias, os quebra molas e o canteiro, continuam sem serem reconstituídos.
Já sabemos dos perigos que são para os pedestres, os carros que por ali circulam, sempre em velocidades elevadas. Agora é mais complicado ainda, pois como ninguém respeita as faixas de segurança, esses quebra molas eram a garantia de que, ali, pelo menos, os carros diminuiriam a velocidade. Agora é um Deus nos acuda! Atravessar é uma loteria de vida ou morte.
No canteiro para a conversão à Ipiranga, colocaram uns cones e cavaletes e, como é óbvio, já não tem mais nada. É um perigo total, para pedestres e motoristas.
Mas tá tudo bem, pois ninguém diz nada, nada, nada...
A
final, para o Foga$$a, o que importa, é que o tal desfie, saiu.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Onda de protestos: "ninguém" da bola...


Ontem, Porto alegre foi palco de manifestações de protesto. Mais cedo as famosas tricoteiras, foram ao Palácio Piratini, protestar, novamente, pelo não pagamento dos precatórios que, atualmente, já chegam a casa do 15.000 processos. A mídia divulga, mas não comenta.
Depois, os "vendedores" de CDs e DVDs piratas, que infestam o centro, fizeram protesto frente à Prefeitura de Porto Alegre. Quere, vejam só, que a Smic e a Brigada, não os incomodem tanto. Bom aí o Correio foi taxativo em sua posição : "Piratas" fazem baderna. Bom esses são pobres que, por motivos próprios, se entregam aos mafiosos.
E o terceiro, esse sim, de grande significado social e que mexe com todos nós, foi dos Brigadianos. Mais de dois mil fizeram passeata pelo centro, até (novamente) o Palácio Piratini. O contingente contou com, desde praças, até oficiais, que denunciam o estado de penúria da corporação, os míseros salários, a quebra de hierarquia, e outras adversidades enfrentadas pela Segurança Pública do RS. E aí, lendo a mesma notícias, nos quatro principais jornais do Estado, vi que existe um profundo e comprometedor conluio entre Governo e Imprensa. Não se vê nenhuma voz de apoio aos cidadãos e crítica à condução da segurança no RS.

A Justiça tarda mas não falha! Será?


A Justiça do RS, suspendeu a liberação de áreas para o plantio de pinus e eucaliptos, por parte da Fepam, sem o estudo e impacto ambiental, para áreas de até 1.500 ha. A medida foi tomada pois, as "espertas" empresas do setor, que compraram extensas áreas em todo o estado, estavam dividindo as terras destinadas à silvicultura, assim não precisavam de EIA-RIMA, um processo longo e relativamente oneroso. A tia Yeda, lembram, trocou a direção da Fepam para favorecer as papeleiras, as mesmas que "contribuem" com significativas quantias, para as campanhas política de seus lacaios, digo, políticos simpatizantes da causa dessas empresas.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Essa a gente já sabia... (amenidades)




Essa matéria saiu hoje no lance net, leiam...




Uma pesquisa do CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira, aponta que o Flamengo permanace sendo o time de maior torcida do Brasil, com 14,4%. Em seguida vem o Corinthians com 10,5%, São Paulo com 8%, Palmeiras com 7,2% e o Vasco com 5% e Grêmio com 3,9%. O rival, o Internacional, ficou em 8º lugar, bem atrás do Imortal Tricolor, com 2.1%. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas durante os dias 8 e 11 de outubro, em 136 municípios do país.
Os outros dois clubes do Rio de Janeiro, Botafogo e Fluminense, aparecem em décimo lugar, com 1,8% e em 12º com 1,5%, respectivamente.

No total, 64,3% dos entrevistados disseram que assistem aos jogos pela TV, enquanto apenas 10,6% vão aos estádios. Outro dado curioso mostra que 28,4% não torcem para clube algum.


O instituto garantiu que a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.




Depois "eles" se dizem com a maior torcida do RS, bobagens...

PARA ONDE VAI PORTO ALEGRE?


Se depender do trânsito? a lugar algum...

Na quinta-feira 11/10, vespera de feriadão, com chuva, foi impossível ir a qualquer lugar nas imeiações do centro da capital. Porto Alegre, literalmente parou. Nunca havia visto algo semelhante.

Isso denuncia a falta de investimentos na infra-estrutura viária da cidade, frente ao aumento desproporcional de veículos individuais que circulam em Porto Alegre.

Nos últimos anos, o único investimento, partiu da administração petista da capital, com a construção da Terceira Perimetral, obra que foi planejada a mais de trinta anos, mas que nunca havia saído do papel.

Durante a campanha eleitoral, onde foi eleito o Foga$$a. A turma dele não parava de falar que iriam solucionar o problea do "nó da rodoviária", coisa que não saiu da campanha.

O mandato está acabando, e a coisa está cada vez pior.

Some-se a isso o incremento na produção e venda de automóveis (culpa do Lula), e o fetiche do aoutomóvel como sinônimo de status. Com as condições econômicas favoráveis, comprar carro, é uma barbada.

Já lá atrás, na década dos anos oitenta, eu costumava dizer que(hoje parece que é a única solução), num desses constantes engarrafamentos, só haveria uma saída: passar um gigantesco rolo compressor sobre os carros presos no engarrafamento, asfaltar tudo, e começar do zero.

Tá feito...

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Sobre as Privatizações e a TVE.

Vejo uma grande movimentação em torno do que está passando a TVE e FM Cultura, grandes irradiadores da arte a da cultura Riograndense. Uma programação diversificada e voltada aos movimentos sociais e aquela parcela da população que está a margem da "grande" mídia. Mas o que me parece é que, para o governico da tia Yeda, isso não serve para NADA.

No domingo havia uma manifestação no Brique, em apoio à manutenção dessas emissoras e de apoio aos seus funcionários. Esperamos nós, e todos aqueles que se esforçam em manter um canal não comercial de veiculação cultural, que tenhamos força para manter viva a TVE e FM Cultura.

Mas quero aqui dar a minha impressão de como funciona a lógica do PSDB/PRBS, quanto a privatização de estatais e serviços públicos. Num primeiro momento, corta-se verbas. Depois vai-se suprimindo os recursos humanos. Então, o serviço começa a degringolar, enfrentar dificuldades, e começam as reclamações. Aí, os "fazedores" de opinião iniciam campanha difamatória contra a precariedade do serviço. A população começa a reclamar, reclamar e, assim reinicia o processo. De repente, alguém diz: tem que privatizar, pronto... está tudo acabado.

Lembram-se da CRT, com telefones custando uma fortuna, falta de linhas, de investimentos. Vêm as reclamações, aí o Britto diz que não tem verbas e que o MELHOR para o Rio Grande é privatizar. DEU...

Aí o clã Sirotzky arremata junto com a Telefônica, um dos maiores patrimônios que Estado do Rio Grande do Sul. Tudo em nome da "modernidade".

Quem ganha? Nós já sabemos, os mesmos que sempre enriqueceram às custas do Estado.

Quem perde? Toda a sociedade, que vê um investimento de décadas passar para as mãos dos poderosos...

Mídia corporativa: a luta continua...

Quanto a manifestação do dia 5/10, pela democratização dos meios de comunicação, ocorrida em Porto Alegre, frente ao prédio do PRBS, que publica Zémentira e, como de resto, em várias cidades brasileiras, gostaria de complementar: Fiz uma pesquisa em todos os jornais do RS editados em Porto Alegre, e constatei que:

NENHUMA LINHA SEQUER FOI ESCRITA à respeito do fato ocorrido. Quer dizer que, o partido único (a mídia), está "fechadinho", contra os movimentos sociais que acham que, democracia, é coisa séria. Coisa que essa gente, passa longe. Lembrem-se, aqui, no RS, vivemos numa disfarçada ditadura...

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

A Parceria Público Privada - PPP: para onde vai o interesse público?

Gostaria de ter participado do ato frente ao PRBS (Partido da Rede Brasil Sul), mas estava resolvendo umas questões que me impediram de ir até lá "engrossar" o ato. Mas, como estava na rua, de carro, fiz questão de pelo menos, dar uma "passadinha" pela Av. Ipiranga com a Av. Cascatinha.

O barulho foi grande, e acho que os objetivos (chamar a atenção para a democratização dos meios de comunicação) foram atingidos. As pessoas não podem ficar paradas, simplesmente contemplando os abusos da mídia corporativa gaudéria, aqui representada pelos veículos do clã Sirotzky.

Na sexta à noite, vi algumas fotos das manifestações pelo Brasil. Assim como aqui, foi notório que, algo começou a ser feito em relação ao que o povo é obrigado a assistir na mídia tupiniquim, os interesses dos poderosos serem privilegiados e defendidos.

E foi o que vi, no blog Dialógico, da Cláudia. A Brigada Militar (Estado) fornecendo um forte aparato para defender(?) o prédio da PRBS (privado). Como se as pessoas que ali faziam o protesto, fossem invadir e depredar aquele prédio. Até porque, estavam com todas as portas fechadas. Claro que não precisavam de tudo isso, somente serviu para demonstrar a força do conluio que existe entre a mídia e o governico da tia Yeda, para esmagar e calar, a voz de quem se levante contra.

Podemos deduzir que, para mandar esse aparato em socorro aos Sirotzky, existiu um custo. Custo ($) para deslocar o efetivo (bem armado) até o local, e o custo de não ter, em outros locais (social), os policiais para fazerem o policiamento ostensivo (segurança pública).
Isso tudo é um absurdo!
Até onde vai o público e, até onde chega o privado?

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

A ditadura guasca: como os conservadores se perpetuam no poder do Rio Grande do Sul

Ontem, a tia Yeda, apresentou ao povo do RS, o "pacote-bomba". No mote dessa peça orçamentária (sim, porque o tal, nada tem para efetivamente, desenvolver o estado), o aumento abusivo do ICMS, que é o fio condutor de uma política tateante e entreguista, que nos mostra para que veio, "o novo(?) jeito de governar".

Contra o tal "pacotaço", somente se viu, além, é claro, dos poucos deputados da oposição, a voz do vice-governador. Pois de resto, as ditas forças produtivas do estado, mesmo que veladamente contrárias, ficaram caladas como as pedras.

E porque ficaram caladas? Porque, em última instância, quem paga o ICMS, é o povo (pobre povo), pois esse tributo é totamente repassado ao consumidor, pouco atingino os empresários.

Na apresentação do pacotaço, a tia Yeda teve a petulância de dizer que, a culpa do tal pacotaço, são os trinta anos de má administração do RS.

Na realidade, durante esses trinta anos, o que aconteceu mesmo, foi a implantação de uma ditadura imposta com inteligencia maquiavélica, na qual a tia Yeda sempre esteve inserida. A elite dominante, a burguesia urbana, através de uma política de domínio dos meios de comunicação, mais o isolamento das vozes contrárias, acabaram de vez com a democracia. Resta agora, somente a força do partido único, a mídia.

Se é assim, como diz a tia Yeda, durante esses trinta anos, essa gente somente amargou uma derrota, quando o PT e o Olívio, assumiram o poder. Isso não estava nos planos dos poderosos. Mas o povo no poder, não foi longe. A força da elite (sempre) dominante, tratou de descontituir as ações implementadas e, através da cooptação de parlamentares, implantaram uma CPI inócua, para esculhambar e axincalhar, o Governo.

É assim, o RS está amarrado, amordaçado, sendo sugado, desrespeitado, por uma ditadura, que parece longe de ter seu fim. Pobre de nós, povo...

terça-feira, 2 de outubro de 2007

A vida não pode parar... temos de fazer...

Rio de Janeiro (RJ) - Presidente Lula e o presidente do Bndes, Luciano Coutinho, com representantes das cooperativas de catadores de materiais recicláveis durante cerimônia de repasse de recursos na sede do Banco
Foto: Ricardo Stuckert/PR


Sei que não é quase nada, talvez uma gota d'água no oceano. Mas qualquer ação que tenha como objetivo, valorizar o ser humano, enquanto agente transformador de si e da realidade que o cerca, deve ser louvado e incentivado.


Quando você anda pela rua, vê aquelas pessoas catando nos sacos de lixo;

o que vem na sua mente?


São pessoas como você (Renato Russo), somente não tiveram as mesmas oporunidades.


Tenho muitas crítica ao governo Lula, mas uma ação dessas, somente vem de pessoas que, além de já terem passado por dificuldades, têm essa sensibilidade.


É de solidadriedade que precisamos.


Leiam essa notícia (que certamente não serão editadas em nenhum jornalão):


No dia 7 de setembro o presidente Lula enviou ao Congresso projeto de Lei para política de resíduos sólidos (reciclagem de lixo), visando valorizar a atividade, preservar o meio-ambiente, e gerar empregos e renda. E fez uma solenidade com catadores de latas, papéis, plásticos e outros recicláveis na ocasião.Hoje o apoio à esta classe dos trabalhadores chegou na forma de ações concretas.


O Presidente esteve no BNDES, para repassar R$ 16,4 milhões para 24 cooperativas de trabalhadores na reciclagem, de dez estados diferentes.O dinheiro poderá ser usado na reforma de galpões, compra de máquinas e capacitação de catadores. Com as linhas de financiamento, as cooperativas esperam aumentar o potencial de reciclagem e atrair mais cooperados, gerando mais empregos.
E mais, eles vão trabalhar para melhorar o meio ambiente.

O pacote-bomba da tia Yeda



A mídia gaudéria é algo inominável. Hoje, passei os olhos nos quatro jornais de Porto Alegre (o "Otário Gaúcho" não conta), procurando opiniões, que sempre estão presentes quando se trata de criticar o o Lula, sobre o tarifaço, o pacote-bomba, que a tia Yeda que aplicar em nós, mas nada encontrei.

Também, um colega me passou um livro do Prof. Milton Santos, um dos maiores pensadores que o Brasil já teve, que veio bem ao encontro da leitura que fiz da falta de críticas ao "novo(?) jeito de governar".

O Professor Milton Santos diz que, no atual processo de globalização, todas as coisas deixaram de ser somente coisas, objetos. Ele afirma que hoje, tudo é ideologizado.

Então, porque não há críticas ao "pacote de maldades" do governo do PSDB no RS? Porque a mídia, é ideologizada, tem partido.

Pois ela, a tia Yeda, faz parte da ideologia vigente nesses pagos. A sua "turma", não vê problemas em o governo estadual aumentar impostos, desde que, continuem a receber as benesses do Estado. Os mesmos "incentivos".

Quem viu a gritaria quando o Olívio propôs uma readequação da base tributária, não cosegue acreditar na total falta de coerência da mídia e dos "fazedores" de opunião. Talvez hoje, os CCs, do Piratini, tenham saído a vasculhar gavetas à procura daquele projeto, seria melhor que o achassem, pois aquela proposta, mesmo não sendo a solução dos problemas do RS, beneficiaria o povo.