Acendeu o sinal vermelho: Seca no estado leva ao recionamento de água em Novo Hamburgo.
Imagem da mortandade de peixes por falta de oxigênio no rio dos Sinos.
O verão ainda nem iniciou e já enfrentamos problemas com a estiagem. Com chovas para o mês de novembro a baixo da média, está trazendo dor de cabeça aos agricultores a para a comunidade.
Segundo o INMET, as chuvas para este verão são escassas em decorrência dos efeitos do La Niña, trazendo problemas ambientais sérios para o Rio Grande do Sul.
Importantes rios, como o rio Gravataí e rio dos Sinos, que se situam na Região Metropolitana de Porto Alegre, estão com níveis críticos. Hoje, em matéria publicada AQUI, "o diretor-geral da Comusa, Mozar Dietrich, inicialmente foi definido que das 22 horas até as 4 horas, o setor 1 da companhia, que abastece os bairros já mencionados, será fechado. Hoje ocorre nova reunião e outras medidas podem ser tomadas. O nível do Sinos chegou ontem a uma marca recorde: 2,13 metros às 9h30. Para piorar, de acordo com Dietrich, sábado, domingo e ontem foi registrado o maior consumo de água de novembro".
Outra ação que vai trazer grandes prejuízos, é a interrupção do bombeamento de água do rio dos Sinos para as lavoura de arroz situada na sua bacia hidrográfica.
No rio Gravataí, na captação da CORSAN de Alvorada, o nível está a trinta centímetros do nível de aleta, que impõe um regime de bombeameto escalonado para a agricultura.
Somente na bacia do rio Gravataí, mais de 1,3 milhões de pessoas dependem da água que vem deste rio. A situação é grave e necessita de metidas drásticas para tentar recionalizar o consumo de água.
Assim se vê, sempre nos momento de crise, a necessiadade de uma política forte na gestão dos recursos hídricos que, na maioria do tempo, fica em segundo plano.
É bom lembrar que, em 2005, passamos por uma crise hídrica que, por incrível que pareça, praticamente secou o Rio Gravataí. O crscimento da população e das atividades econômidas, da industria de da agricultura, comprometeram a qualidade e o volume de água dos riso Gravataí e Sinos.
O que fazer então?
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