segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Presidente da Colômbia faz afundar mais o Zé: Bye...bye Serra 2010


A oposição e o PIG (Partido da Imprensa Golpista) vêm a algum tempo insistindo na ligação do PT com as FARC e com o narcotráfico. As decrarações do Índio, vice do Zé e do próprio Zé, foram agora desacreditadas. Pois a parir das declarações do presidente da Colômbia, publicadas na inssuspetíssima Veja, as declarações de Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia e – atenção – ex-Ministro da Defesa daquele país, desmitifica mais este factóide Demotucano:

Veja: O partido do presidente Lula, o PT, tem relações documentadas com as Farc. O senhor pretende obter de Lula o repúdio público à guerrilha, nos moldes da declaração feita por seu colega venezuelano Hugo Chávez?

Quando fui ministro da Defesa, minha experiência com o governo do presidente Lula foi muito positiva. Obtive um rechaço categórico às Farc por parte do ministro da Defesa, Nelson Jobim, durante uma viagem dele à Colômbia. Ele disse que não permitiria que as Farc tivessem nenhum tipo de presença ou influência no Brasil.

O ministro afirmou que os guerrilheiros seriam recebidos a tiros, o que nos causou uma impressão muito boa. Não tenho, portanto, percebido afinidade ou complacência do governo Lula com o terrorismo e estou certo de que, quando nos sentarmos para conversar, essa será a posição do presidente brasileiro.

Veja: Documentos encontrados nos computadores de Raúl Reyes (chefe guerrilheiro morto por comandos colombianos em 2008 no lado equatoriano da fronteira) revelam contatos bem amigáveis entre as Farc e alguns integrantes do PT…

Sim, é possível que tenha ocorrido algum contato do PT com as Farc — assim como as Farc tiveram contato com diversos políticos colombianos, inclusive comigo. Tive contato com as Farc durante os processos de paz. O fato de alguns nomes de brasileiros terem aparecido nos computadores das Farc não necessariamente significa que aquelas pessoas sejam cúmplices com grupos fora da lei. Uma coisa é estabelecer contatos, outra é ser cúmplice.

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