O "novo jeito" da educação
Todos os candidatos e partidos, em suas campanhas, alardeiam que, a educação será prioridade, que sem educação não há desenvolvimento, blá blá blá... E não poderia ser diferente com a Tia Yeda, neoliberal convicta. Durante sua campanha, aquela do “jeito novo de governar” e mesmo nas suas entrevistas como governadora eleita, a educação sempre foi tida como prioridade. È verdade, a Tia Yeda está cumprindo à risca suas promessas. A educação, em fim, é prioridade, de desmonte.
A situação está tão grave na rede estadual de ensino que os trabalhadores realizam um dia de paralisação nesta quarta-feira. Professores e servidores irão realizar debates nos 21 núcleos do Cpers do Estado e participar de um ato com outras categorias do funcionalismo público em frente ao Palácio Piratini.
Segundo a direção do Cepers, a situação está insustentável: falta tudo nas escolas. Não há professores, bibliotecas fechadas, falta transporte no interior e ainda, o atraso dos salários, podem desencadear uma greve em pouco tempo. É assim que se governa? Não priorizando as necessidades básicas do cidadão? Onde a educação, junto com a saúde e a segurança são a essência do Estado.
Ou será que a Governadora quer nossos filhos fiquem “burros”, para serem manipulados pela mídia, pelos maus políticos? Ou será que ela que privatizar a educação, e lavar as mão dessa obrigação?
Como professor, fico indignado com esse descaso com o povo que precisa de escola, justamente aquele povo mais sofrido. Mas como observador, não me surpreende essa postura, quase a metade do Rio Grande do Sul já sabia de suas intenções. A outra, foi convencida pela mídia comprometida com os grandes grupos econômicos do Estado.
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