Classe C passa fim de ano no exterior: Facilidade se deve a baixa do dólar e ao crédito abundante
A pouco tempo, um lambe botas da famiglia Sirotzky, um tal de Luis Carlos Prates, da RBS catarinense, disse algo que, mesmo que ele pense assim, deveria guardar para ele próprio.
Com um preconceito que beira o ódio contra os pobres, é claro, vomitou o seguinte:
"Este governo espúrio permitiu que qualquer miserável tivesse um carro".
- Espúrio, no caso, o governo Lula.
Veja bem caro navegante, como é que pária destes, vai a uma emissora de televisão, uma concessão pública, ofender os mais pobres, seja lá pelo motivo que for. Esta é, na realidade, o que os ricos (não todos) e esnobes, pensam do povo.
Jé tivemos o trolha do Arnaldo Jabor tque ambém já havia se manifestado a respeito da ascenção de classes populares que está ocorrendo no Brasil, quando disse que "viajar de avião se tornou um incômodo pela quantidade de pobres que invadiram os aeroportos".
Mas não adianta nada, estes púlhas, vão ter de conviver com isso, com cada vez mais pessoas tendo os mesmos direitos de ter carro e viajar de avião.
Azar o deles...
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"Até poucos anos atrás, viajar para o exterior era algo fora da realidade de Guilherme Neto. Técnico em informática, ele se enquadra na tão falada classe C, que ganha entre R$ 1.115 e R$ 4.807 por mês. Hoje, ele já faz as contas para conhecer a Argentina no fim do ano que vem.
– Nunca viajei para fora do país e sempre tive vontade de conhecer Bariloche – diz Guilherme. – No fim de 2011, vou de qualquer jeito. Nem que tenha de parcelar os custos em 1 milhão de vezes.
Ele não está só. A classe C já representa 50,5% da população brasileira e é a que tem apresentado maior crescimento de renda, segundo o IBGE. Com o dólar em baixa e o crédito abundante, as agências de viagem voam alto e já projetam ganhos 20% maiores nos pacotes de fim de ano de 2010 em relação ao mesmo período de 2009".
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