A Argentina luta: um país que tem um grande povo.
Foto: um movimentado dia de sol no Caminito de la Boca - Buenos Aires
Como havia dito aqui anteriormente, tirei uns dias de férias para fazer uma breve viagem. Fui a Buenos Aires e passei agradaveis 8 dias na capital do visinho país, a Argentina.
A cida é repleta de vida, cultura e arte. Feiras, museus, prédios históricos e seu povo, um povo culto hospitaleiro e gentil... mas firme.
Por todos os lugares, cartazes em apoio a Cristina, após a morte de Néstor... pelo que senti, o povoa apóia integralmente seu governo e as reformas implementadas desde que o casal Kirchiner chegou a Casa Rosada que, em frente a Parça de Mayo, é repleta de faixas e cartazes exigindo seus direitos e seus mortos numa das mais sangrentas ditaduras da America do Sul.
O charme da capital portenha é único, mas as desigualdades impulsionadas pelo modelo neoliberal introduzido por Menen, deixaram empobrecido o seu povo. Mas nos bairros mais ricos, como a Recoleta, o luxo e a suntuosidade é chocante, frente a pobresa da maioria do povo argentino.
Muitos turistas, não somente brasileiros, mas de todas as partes do mundo.
Espero que a Cristina consiga levar a diante suas reformas, pois recebe, como também acontece no Brasil, uma crítica diária da mídia, em especial do Clarim.
Mas, tirando estas constatações, a viagem foi ótima.
Agora estamos de volta.
Como havia dito aqui anteriormente, tirei uns dias de férias para fazer uma breve viagem. Fui a Buenos Aires e passei agradaveis 8 dias na capital do visinho país, a Argentina.
A cida é repleta de vida, cultura e arte. Feiras, museus, prédios históricos e seu povo, um povo culto hospitaleiro e gentil... mas firme.
Por todos os lugares, cartazes em apoio a Cristina, após a morte de Néstor... pelo que senti, o povoa apóia integralmente seu governo e as reformas implementadas desde que o casal Kirchiner chegou a Casa Rosada que, em frente a Parça de Mayo, é repleta de faixas e cartazes exigindo seus direitos e seus mortos numa das mais sangrentas ditaduras da America do Sul.
O charme da capital portenha é único, mas as desigualdades impulsionadas pelo modelo neoliberal introduzido por Menen, deixaram empobrecido o seu povo. Mas nos bairros mais ricos, como a Recoleta, o luxo e a suntuosidade é chocante, frente a pobresa da maioria do povo argentino.
Muitos turistas, não somente brasileiros, mas de todas as partes do mundo.
Espero que a Cristina consiga levar a diante suas reformas, pois recebe, como também acontece no Brasil, uma crítica diária da mídia, em especial do Clarim.
Mas, tirando estas constatações, a viagem foi ótima.
Agora estamos de volta.
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