quinta-feira, 29 de julho de 2010

Criticar sim, achincalhar não: obrigado pelas críticas

Penso que devemos fazer críticas quando se fazem necessárias. Não tenho problemas em aceitá-las, desde que sejam baseadas em fatos reais e não em ranços partidários, principalmente os do tipo "anti-PT", do tipo "petralhas" entre outros, pelo simples fato que que este tipo de argumentação não leva a lugar algum.

Abro meu voto no meu blog. Voto em Dilma (que muitos anti-PT qualificam de "TERRORISTA"), por ela ser isso: ter lutado contra a Ditadura Militar no Brasil. E voto em Tarso, por entender que, após oito anos de governo PMDB/PSDB, e toda a direita gaudéria, o Rio Grande do Sul, somente retrocedeu em todas as áreas.

Recebi um comentário de um "anônimo" criticando meu posicionamento e meu voto. Perfeito. Mas o "anônimo", usou argumentos rançosos e desqualificatórios que não dizem nada:

"Tu sendo dilmense e tarsense deve sempre destacar as mentiras que contam a respeito dos adversários dos ministros canastrões. Tarso atrapalhou a administração da Governadora por pura vingança de não ter sido escolhido e ganhado, como 'prêmio consolação' um ministério que favorece bandidos e terroristas. A alternância no poder é que é saudável e não 16 anos de ditadura do PT. POdem voltar até num cachorro, menos na continuidade sarnenta".

Somente para lembrar, não foi Tarso que "atrapalhou" a desgovernadora. Seu aliados é que brigaram entre si, na hora de dividir o produto do roubo aos cofres públicos (DETRAN), foram para imprensa e deu no que deu. Não foi o Tarso que, ao ser eleito comprou uma mansão sub faturada de manira nebulosa. É bom lembrar que tramita em segredo de justiça um processo onde Yeda e Carlos Crussius e um tal Laranja (que nome. heim?) são RÉUS na aquisição desta casa.

Mas o "anônimo" também não sabe das ações do Tarso no Ministério da Justiça, no PRONACI, que reequipou com viaturas e equipamentos a polícia gaúcha.

E por falar em alternância no poder, me diga seu "anônimo", este governo PMDB/PSDB, já está aí a oito anos... Estão, penso eu, que não se pode falar de alternância no governo federal e não falar em alternância aqui.

Não é verdade?

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