quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O PIG (Partido da Imprensa Golpista) e sua influência da eleição.

Dioturnamente temos lido e visto na grande mídia, ataques, acusações sem provas, ilações e outra táticas, como não mostrar os avanços proporcionado à sociedade brasileira pelo governo Lula. O que é bom, é escondido.

É só acessar os sites dos jornais Folha, Estadão, Globo e seus "fazedores de opinião". As revistas Veja, Istoé... e os telejornais, principalmente os da Globo e afiliadas, que vai entender o que está em jogo.

A direita e a elite, não suportarão mais quatro ou oito anos de governos trabalistas. Isso não é de hoje. Vem desde Jetúlio Vargas, Jucelino e, agora Lula. Os golpistas são os mesmos.

Eles nunca tiveram progamas para o Brasil, propostas de desenvolvimento econômico e social e, sobre tudo, o POVO a seu lado. Esta é a mágoa. Este é o mote que está em jogo nesta eleição.

Se a Dilma ganhar, e tenho convicção que irá ganhar, mesmo que seja num improvável segundo turno (é isso que desesperadamente o PIG quer que aconteça), a oposição entrará num ostracismo incalculável. Os trogloditas que, durante oito anos bateram diariamente no governo, estão prestes a não se reelegerem. Isso dói. Isso dói muito neles e na mídia que os apóia.

Mas uma coisa me chama a atenção. Quando leio as "notícias" atacando o governo e a candidatura Dilma, nos comentários destas, vejo que não há eco. 90% dos comentários são de desconstrução do que está escrito. Fica evidente que o leitor não acredita mais na mídia, graças as redes sociais e a Internet, as mentiras são desmentidas quase que imediatamente.

Mas tenho receio que, com Dilma presidente, a artilharia será muito mais intensa que com o Lula. Se Dilma não tomar para si a iniciativa de fazer como fez na Argentina a Cristina, com a sua "Lei de Médios" ou Lei da Mídia, ela poderá não ter forças para continuar a fazer as mudanças que estão levando o Brasil ao progresso social e econômico que está transformando o País.

Por outro lado, o Lula (sempre ele) costurou uma aliança que dará a Dilma uma base consistente no Congresso Nacional, para levar a diante as mudanças. Penso que a mais importante, a da mídia. Um Páis como o nosso, não pode ser refém da mídia. Fique claro que isso não é censura, mas chamar a responsabilidade daqueles que dizem o que querem, sem provas, sem vergonha, em concessões públicas e, como públicas, devem responder por seus atos... como qualquer cidadão ou empresa.

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