Dia Internacional do Meio Ambiente
Olá, pessoal! Hoje, como todos sabem, é o dia internacional do meio ambiente. De minha parte, acho que nada temos a comemorar, ao contrário, a cada dia as coisas estão piores. Lembro-me da década dos anos setenta, onde nós (a juventude), tínhamos a esperança de modificarmos o mundo, torná-lo melhor para nós, e nossos filhos. Mas hoje, parece-me que está se tornando cada vez mais distante esse ideal. Mesmo que façamos o que podemos para que esse ideal se concretize, está cada vez mais difícil materializá-lo.
Eu não vou desistir. Sei que estamos todos dentro de uma sociedade de consumo, onde só existe quem “compra”. Eu e você compramos. Mas isso não quer dizer que concordamos com o que nos é imposto. Quando olho a minha volta e vejo, pessoas dormindo nas ruas da nossa Porto Alegre(?), me pergunto: O que faço para ajudar a melhorar a vida dos meus irmãos? Talvez nada, ou pouca coisa!
É só sairmos pala cidade e observarmos. Vivemos, apesar dos avanços da ciência, como se estivéssemos na selva, não como os índios, mas como os vermes. Somente preocupados com a nossa subsistência, o nosso umbigo.
Aí me pergunto: onde será que essa estrada vai terminar? Nosso planeta pede socorro, mas os governos e a sociedade querem, cada vez mais, ter mais. Independente de quem terá menos. E é a tudo isso que eu luto contra.
Há muito tempo atrás, um amigo meu, lá daqueles tempos, o Danilo (Jacaré) que está em São Paulo me disse uns versos que, infelizmente eu não sei de quem são, mas que diziam mais ou menos assim:
“Eu sei que, muitas pessoas,
não têm o que comer ou beber.
Mas mesmo assim, eu como e bebo,
E é, a tudo isso, que eu digo NÃO.”
Enquanto nós não nos dermos conta que, somos todos passageiros de uma mesma nave que, flutua no universo, que somo IGUIAIS. Nada nos restará.
Eu não vou desistir. Sei que estamos todos dentro de uma sociedade de consumo, onde só existe quem “compra”. Eu e você compramos. Mas isso não quer dizer que concordamos com o que nos é imposto. Quando olho a minha volta e vejo, pessoas dormindo nas ruas da nossa Porto Alegre(?), me pergunto: O que faço para ajudar a melhorar a vida dos meus irmãos? Talvez nada, ou pouca coisa!
É só sairmos pala cidade e observarmos. Vivemos, apesar dos avanços da ciência, como se estivéssemos na selva, não como os índios, mas como os vermes. Somente preocupados com a nossa subsistência, o nosso umbigo.
Aí me pergunto: onde será que essa estrada vai terminar? Nosso planeta pede socorro, mas os governos e a sociedade querem, cada vez mais, ter mais. Independente de quem terá menos. E é a tudo isso que eu luto contra.
Há muito tempo atrás, um amigo meu, lá daqueles tempos, o Danilo (Jacaré) que está em São Paulo me disse uns versos que, infelizmente eu não sei de quem são, mas que diziam mais ou menos assim:
“Eu sei que, muitas pessoas,
não têm o que comer ou beber.
Mas mesmo assim, eu como e bebo,
E é, a tudo isso, que eu digo NÃO.”
Enquanto nós não nos dermos conta que, somos todos passageiros de uma mesma nave que, flutua no universo, que somo IGUIAIS. Nada nos restará.
Um comentário:
Tem um filme chamado DUNA ( ver google) e acho que provavelmente teremos o mesmo destino que o do filme,ou pior.
Não sei se ajuda muito,mas tb não atrapalha,compro só o que estou realmente precisando.Tento usar tudo,comida,roupas,sapatos racionalmente,sem modismose desperdício.
VIDA SIMPLES...Bem Simples.
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