domingo, 10 de junho de 2007

Estou voltando.


Olá pessoal, vocês devem estar estranhando por eu não estar postando com a freqüência de antes. O que ocorre é que estive envolvido em atividades que me impediram de escrever durante esses dias, mas agora, vou tentar retomar, aos poucos, o antigo ritmo.

Para iniciar, quero aqui dizer para que veio ao comando do RS, a tia Yeda. Está mais do que claro, ela está a frente do desmonte, não somete do Estado (enquanto ente regulador), mas da própria força de reivindicação do povo. E mais, está a serviço da elite gaúcha, captaneada pelas "entidades de classe (?)", tais como a Farsul, Federasul, Fecomércio... e, é claro a RBS, que em, última análise, é que difunde as idéias e o que é preciso fazer para tirar toda a força de articulação da sociedade.

No Correio do Povo do dia 10/06, estampa uma matéria que demostra claramente a intenção de se extinguir o salário mínimo regional, fato que está causando grande(?) polêmica. Mentira. Não existe polêmica. Já é fato quase consumado. A não ser que haja forte resistência de quem vive de salário. Nessa matéria, os representantes das entidades de classe (da classe dominante), apóiam incondicionalmente a"rainha das pantalhas". Para esses, o melhor seria não haver nem salário.

Por que apóiam? Por ser algo que incomoda aos patrões. Pois quanto mais lucro melhor, é a visão feudalista de uma elite rural, latifundiária que veio morar na cidade. E mais, na luta por um salário mínimo regional maior, há uma articulação das forças produtivas (os empregados), e isso "não é bom para os negócios".

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