segunda-feira, 9 de julho de 2007

Por onde será que anda a sensação de segurança?


A coisa está ficando cqda vêz pior. Não adiantou a grande campanha que tentava convencer a população que a “sensação” de segurança esta em alta.

Nesta última semana dois crimes chocaram os gaúchos e jogaram definitivamente por terra a tal “sensação”. O primeiro foi uma bala perdida em tiroteio em uma tentativa de assalto a um carro forte na zona norte de Porto Alegre, onde veio a falecer a estudante Cristiane Cupini.

Durante um protesto de familiares e amigos, foi lembrado um projeto de autoria do Professor Garcia (PPS), que tem o objetivo de limitar o horário de atuação de carros-forte, O projeto que está na Câmara Municipal, quer tirar os carros-forte dos horários de maior concentração de pessoas nos bancos, super mercados e shopings. Proposta prontamente rechaçada pelos empresários. Aqui quero dar meu testemunho da maneira agressiva de atuação dos carros-forte, pois seus seguranças, estão treinados para reagir. Quando eles decem, em qualquer lugar, é como se estivessem em uma guerra, com armas prontas para serem usadas, não importando quantas pessoas inocentes que estejam por ali.

Outro crime que também chocou, foi a morte do vice-prefeito de Bom Jesus, nordeste do Estado, Leonardo Baroni Silveira, 36 anos. Ele também foi morto por bala perdida, desferida em uma troca de tiros entre assaltantes e polícia. Eles queriam o dinheiro do Banrisul.


A Brigada Militar não foi páreo para a bandidagem fortemente armada. Sabe-se que, os pequenos municípios reividicam a tempos mais contingente policial, nas nada é feito.

Esse é “o novo jeito de governar” da tia Yeda. Se vangloria de cortar gastos, mas deixa a população sem, nada. Não tem segurança, não tem saúde, não tem educação.
Por outro lado, os "donos do dinheiro", não dão a minima pela vida, desde que seu dinheiro fique intacto, azar...

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