terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Crise do capitalismo = Crise ambiental

Não se pode negar que o mundo não somente enfrenta uma crise do capitalismo, mas também, enfrenta uma crise ambiental. Repasso aqui, alguns dados (fonte), que mostram a gravidade destas crises:

Existem 950 milhões de famintos em todo o mundo;

4,75 bilhões de pobres no mundo;

1 bilhão de desempregados espalhados por todo o mundo;

mais de 50% da população mundial no subemprego ou que trabalhe em condições precárias;

45% da população mundial sem a acesso direto à água potável;3 bilhões de pessoas sem saneamento básico;

113 milhões de crianças sem acesso à educação e 875 milhões de adultos analfabetos;

12 milhões de crianças todos os anos por doenças que são perfeitamente curáveis;

morrem 13 milhões de pessoas a cada ano por causa da deterioração dos ambientes naturais e por mudanças climáticas;

16.306 espécies estão em vias de extinção, das quais 25% são mamíferos...

Estes são alguns dados que demonstram a gravidade destas crises (do capitalismo e do meio ambiente) .

Como se pode ver, o custo dos lucros do capitalismo, está infinitamente mais alto do que no início do século XX, com a sua expansão, principalmente em decorrência das novas tecnologias e do aumento da demanda dos recursos naturais. Não nos damos conta de que, tudo que temos a nossa disposição, vem da natureza. E quando tiramos dela, mais do que ela pode recompor, vem o desequilíbrio.

As corporações e os capitalistas, continuam lucrando, a despeito da crise ambiental que se abate sobre TODA a humanidade. Estamos em uma encruzilhada, e a nossa escolha vai refletir no futuro da Terra e da humanidade. O modelo capitalista desenvolvido e atualmente utilizado para maximizar lucros, já vinha apontando, a mais de trinta anos, este desfecho.

Milhões e milhões de pessoas, animais, plantas e recursos minerais e energéticos são criminosamente suprimidos para o lucro. A racionalidade econômica nos impede de ver o que está a nossa frente: o colapso de TODOS os sistemas.
A Terra (Gaia) não suportará por muito mais tempo a degradação provocada por tanta ganância. Mas se somos contrários a este sistema catastrófico, vão nos taxar, sem dúvidas, como sonhadores, irresponsáveis, líricos, idealistas e subversivos, etc.
Mas não se trata aqui de negar os avanços tecnológicos e o próprio desenvolvimento humano.
Se trata de colocar a vida, e não os números ($$$$$), em primeiro lugar.

3 comentários:

lu disse...

Quando a natureza é agredida, ela reage. E, se o capitalismo selvagem não for "freado",as consequencias serão desastrosas.

Anônimo disse...

Eu acho que a crise ambiental é só um fator político e econômico. Um fato muito discutido é o derretimento das calotas polares, é impossível esse fato, porque na Antártida a temperatura do ar não aumenta de -15ºC e, para o gelo se tornar em água é preciso que a água em estado sólido(gelo) ultrapasse 0ºC de temperatura; o que realmente acontece é que em determinadas partes do ano as águas do oceano pacífico que ultrapassam os 25ºC derretem as bases das geleiras fazendo assim com que elas caim por falta de sustentação. O CO2 na camada de ozônio diminui a temperatura da Terra como quando a terra era formada só por vulcões e a atmosfera coberta de CO2 e outros gases impediam a passagem de raios solares, proporcionando, assim, o esfriamento global e não o aquecimento global.

Anônimo disse...

Eu acho que a crise ambiental é só um fator político e econômico. Um fato muito discutido é o derretimento das calotas polares, é impossível esse fato, porque na Antártida a temperatura do ar não aumenta de -15ºC e, para o gelo se tornar em água é preciso que a água em estado sólido(gelo) ultrapasse 0ºC de temperatura; o que realmente acontece é que em determinadas partes do ano as águas do oceano pacífico que ultrapassam os 25ºC derretem as bases das geleiras fazendo assim com que elas caim por falta de sustentação. O CO2 na camada de ozônio diminui a temperatura da Terra como quando a terra era formada só por vulcões e a atmosfera coberta de CO2 e outros gases impediam a passagem de raios solares, proporcionando, assim, o esfriamento global e não o aquecimento global.