quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Meu retorno ao Blog: Para onde vai o Mundo?


Eu me afastei por algumas semanas do blog, mas o Mundo não parou. Fiz um recesso de final de ano, fui ao litoral, pouco sol, mar gelado mas, sair de casa e passear é sempre agradável.

Mas como disse, o Mundo não parou. Melhor, o Mundo está a mil. Pena que não para melhor.

A "crise" do capitalismo globalizado, os efeitos do aquecimento global mas, o que mais salta aos nossos olhos vêm do Oriente Médio.

Assisto perplexo, mas não surpreso, o acirramento da ofensiva contra o povo palestino pelo exército israelita, com a morte injustificada de centenas de pessoas, muitas delas crianças inocentes. Sou adepto da idéia de que, criança, nunca deveria sofrer, mas isso não acontece, pois sua fragilidade as tornam alvos fáceis.

Seria simplismo condenar os dois lados, pois sempre é condenável a violência. Mas a atitude do sionismo mundial, proprietário da economia mundial e dos meios de comunicação (quem teve a oportunidade de ler o livro, Os protocolos dos sábios de Sião, sabe do que falo), é de puro racismo.


Fazem o que Hitler fez com eles mesmos. Um novo holocausto.


Assim, toda e qualquer manifestação contra aos atos de puro extermínio de palestinos, é tratado como sendo anti-semitismo. Como se, o que passaram na II Guerra, é salvo-conduto para as atrocidades praticadas contra inocentes.

Falo da culpa do sionismo, porque penso que o povo de Israel seja manipulado por uma propaganda pró extermínio dos palestinos. E não somente em Israel, pois em todo o mundo eles estão "infiltrados". Não diferente, aqui, a Zero Hora, que tem como proprietários os Sirotzky, faz a sua parte, tentando justificar o massacre na Faixa de Gaza. Como se tudo fosse culpa dos palestinos.

São sessenta anos do Estado de Israel, imposto pelos vencedores e pela ONU. Onde não foram respeitados os povos ali alojados, O resultado está aí, e tende a agravar-se.
Assistimos a uma geral conivência dos governantes mundiais, de mãos amarradas pela força do sionismo.

Sinto-me culpado e envergonhado e muito triste por ser "humano".

Não sou anti-semita. Mas é inaceitável o massacre perpetrado em Gaza pelos judeus.

Assim, peço perdão ao povo palestino.

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