terça-feira, 29 de junho de 2010

O temor real de uma nova guerra: o cerco ao Irã.


A solução negociada da questão nuclear do Irã (AQUI), onde Brasil e Turquia se esforçaram para levar a diante, e conseguiram, um acordo histórico com o Presidente Mahamud Ahmadinejad, em trocar urânio pouco enriquecido por combustível nuclear para fins pacíficos e suas pesquisas, de nada adiantou.

As grandes potências que fazem parte do Conselho de Segurança da ONU, não aceitaram o acordo e aprovaram sansões ao Irã. Neste caso, Brasil e Turquia, que são membros temporários do Conselho, foram contra, sugerindo mais diálogo com o aquele pais.

Mas não é somente isso (as sansões) que preocupam os países membros da ONU e, principalmente, os países do Oriente Médio.

Assim, já existe na comunidade internacional, o temor de que, não serão somente as sansões impostas ao Irã que farão parte de uma estratégia de dissuasão para que o Irã abandone seus objetivos, mas que, as grandes potências, já articulam medidas mais drásticas, uma nova guerra.

Líderes mundiais já falam sobre este assunto. Berlusconi (AQUI) e Fidel (AQUI), de lados políticos opostos, falam a mesma coisa: que é eminente o ataque do Império ao Irã.

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