Dia Mundial do Meio Ambiente: comemorar o quê mesmo?
Não se pode esquecer, é claro, de tudo que já foi realizado para frear a corrida na destruição da natureza, principalmente por pessoas e organismos esgajados nessa eterna luta. Mas, contudo, não temos nada a comemorar e sim, a refletir.
Ao longo dos séculos, o homem vem se doscolando da natureza, como se ele, dela não dependesse. Mas com isso, se achando superior a ela, comete verdadeiros crimes ambientais.
Com o advento do capitalismo como sistema triunfante, a acumulação e o lucro, se tornaram o objetivo principal da sociedade. A "mão invisível do mercado" tratou de valorar tudo, até mesmo a natureza. Vemos, em todos os continentes e países a "modernidade" usurpar os recursos naturais a ponto de já se sentir os efeitos dessa "loucura" do TER, ao invés do SER.
Assim, o aumento da temperatura terrestre pela queima dos combustíveis fósseis, a contaminação da água, a derrubada das florestas, a extinção de espécies. As desigualdades sociais, a miséria, a fome e as guerras, são coisas a equacionar e solucionar para que, no futuro, a Terra possa suportar as novas gerações.
No Brasil vemos que, nos últimos anos, a Amazônia vem sendo paulatinamente suprimida.
E aqui, no Rio Grande do Sul, o plantio indiscriminado e criminoso dos eucalíptos para celulose de exportação, passando por cima da legislação ambietal.
Assim sendo, nada a comemorar.
Mas, tudo a ser feito...
Ao longo dos séculos, o homem vem se doscolando da natureza, como se ele, dela não dependesse. Mas com isso, se achando superior a ela, comete verdadeiros crimes ambientais.
Com o advento do capitalismo como sistema triunfante, a acumulação e o lucro, se tornaram o objetivo principal da sociedade. A "mão invisível do mercado" tratou de valorar tudo, até mesmo a natureza. Vemos, em todos os continentes e países a "modernidade" usurpar os recursos naturais a ponto de já se sentir os efeitos dessa "loucura" do TER, ao invés do SER.
Assim, o aumento da temperatura terrestre pela queima dos combustíveis fósseis, a contaminação da água, a derrubada das florestas, a extinção de espécies. As desigualdades sociais, a miséria, a fome e as guerras, são coisas a equacionar e solucionar para que, no futuro, a Terra possa suportar as novas gerações.
No Brasil vemos que, nos últimos anos, a Amazônia vem sendo paulatinamente suprimida.
E aqui, no Rio Grande do Sul, o plantio indiscriminado e criminoso dos eucalíptos para celulose de exportação, passando por cima da legislação ambietal.
Assim sendo, nada a comemorar.
Mas, tudo a ser feito...
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