Para onde vamos? A economia mundial globalizada em colápso
As coisas não vão bem na economia mundial. Em meio a crises que pipocam, as bolsas despencam. A Bolsa de Hong Kong fechou no campo negativo pelo terceiro pregão seguido. O índice Hang Seng caiu 390,66 pontos, ou 1,75%, e terminou aos 21.953,11 pontos, no pior fechamento desde. Seguindo a tendência de queda, as bolsas de Taipé, Manila, Seul, Sydney e outras, fecharam em forte queda, principalmente com o risco de calote da Grécia.
Na Grécia (leia AQUI), o primeiro-ministro da George Papandreou, prepara-se para reformar o governo nesta quinta-feira e tentar aprovar a segunda rodada de medidas de austeridade exigidas pelos credores internacionais, evitando uma moratória de dívida.
Enfrentando o descontentamento da população sobre o aperto, que gerou protestos violentos, Papandreou precisa agora buscar um voto de confiança para a nova equipe e levar adiante o plano de cinco anos de aumento de impostos, cortes de gastos e privatizações.
Numa economia globalizada, com os mercados interligados e, além disso, um grande volume de papéis que “voam” de um lado para outro, sem lastro. É como um castelo de cartas, se um cai, todos caem.
Por outro lado, a boa notícia vêm do Brasil (leia AQUI). Pela primeira vez na história, os investidores enxergaram mais risco de calote dos Estados Unidos que do Brasil. Para analistas, essa inversão é um indicador de que o Brasil fez a lição de casa e tem uma economia cada vez mais confiável.
Mas que as coisas não vão bem no mundo econômico, não vão...
Nenhum comentário:
Postar um comentário