quarta-feira, 31 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Negociata entre Yeda e RBS em área nobre de Porto Alegre: Ninguém diz nada... zzzzzzz.
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Partindo deste princípio, podemos entender que as ações sempre têm uma intenção. Nada ocorre dissociado de uma intencionalidade que visa um resultado. Assim, dentro do capitalismo, estas ações, seguem os preceitos ditados por este sistema. E, como sabemos, no capitalismo, quem tem capital tem poder.
Digo isso porque estamos assistindo em nosso estado, um grande conluio entre o público e o privado, onde, neste caso, o privado está sempre se sobrepondo ao público, o coletivo.
Do que estou falando?
Esta área, além de ser onde está localizada a FASE, também estão ali em torno de 10 mil pessoas.
O deputado Raul Carrion, que também é membro do Conselho das Cidades, conseguiu, através de manobras regimentais, frear o ímpeto do Executivo em aprovar o Projeto. Mas somente isso não vai adiantar. Pois como já disse acima, os interessados neste negócio além de capital têm muito poder. Poder este que recai sobre muitos dos deputados que vão apreciar a matéria. Deputados que não têm compromisso com o coletivo, com o público, legislam em causa própria, ou dos seus financiadores.
A blogosfera tem um papel importante nesta questão, de divulgar este “negócio da china”, e denunciar este conluio, mais um do governo Yeda.
Leia aqui, artigo esclarecedor dos jornalistas Alexandre Haubrich e Cris Rodrigues, desnudando esta negociata.
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Mario Rangel
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quarta-feira, março 24, 2010
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segunda-feira, 22 de março de 2010
E o Dia Internacional da Água? Qual o seu significado mesmo?
Nunca antes se pensou sobre o mal que estávamos fazendo a nós mesmos, seres humanos, quando mal utilizamos a água e quando não respeitamos a natureza. Nossos rios e oceanos ainda servem de “lata de lixo” dos homens. Dos mananciais que utilizamos para abastecer as cidades do mundo, mais da metade deles, estão seriamente contaminados ou poluídos por esgotos e efluentes industriais. O lençol freático está sendo seriamente comprometido pela retirada desenfreada de água para a irrigação e para a indústria.
Os habitantes de Rendille, norte do Quênia, vasculham o que sobrou de um tanque enchido na noite anterior por um caminhão do governo e já esvaziado a um nível abaixo do da torneira. Uma nova entrega só virá na semana seguinte.
Hoje, na realidade, temos é que protestar contra os grandes conglomerados industriais e corporações que se apropriam gratuitamente deste bem natural para produzir lucros. O modelo de desenvolvimento capitalista em que vivemos está inviabilizando a sobrevivência de diversas formas de vida, entre estas formas de vida, até a humana corre este risco. Populações inteiras, principalmente dos países pobres da África e da Ásia, vivem sob o stress hídrico, tendo que, muitas vezes pagar um alto preço por pouca água ou ter de andar quilômetros para achar uma fonte para poderem sobreviver. Pessoas morrem de sede e de doenças veiculadas pela água contaminada.
Para agravar este quadro, as mudanças climáticas, causadas pelo aquecimento global, estão interferindo no ciclo hidrológico. Secas, enxurradas, degelo das calotas polares, é somente um sinal do que nos aguarda no futuro.
Temos de refletir e pensar naquelas pessoas são afetadas por este quadro alarmante.
O que podemos fazer para amenizar esta situação?
Em nossas ações diárias, como podemos ajudar a superar esta crise?
Sim, existe uma crise ambiental. E esta crise, é fruto do nosso racionalismo econômico. Nosso consumismo. Nosso modo egoísta de ser. Incentivados pela mídia capitalista, somos induzidos a TER, ao invés de SER.
Hoje, 22 de março, não temos nada a comemorar, e sim, protestar...
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Mario Rangel
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segunda-feira, março 22, 2010
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terça-feira, 16 de março de 2010
Foga$$a e a estratégia da direita gaudéria: filhote da RBS vai deixar a prefeitura no meio do mandato.
Então tá, parece que a estratégia está organizada.
E assim vai... Vai indo... Aos poucos, ninguém sente... E cai no esquecimento.
É assim que funciona o nosso Estado...
E o povo é que paga a conta.
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terça-feira, março 16, 2010
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Um mapa do mundo
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Mario Rangel
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sexta-feira, 12 de março de 2010
Há Democracia e domocracias: a da midia brasileira é em minúscula.
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Mario Rangel
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E o caso da morte do sem terra Elton Brum?
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terça-feira, 9 de março de 2010
Terra: um planeta em constante transformação
O terremoto que ocorreu no Chile deve-se ao processo de subducção onde a Placa de Nazca entra pos debaixo da placa Sul Americana, que é responsável pela formação da Cordilheira dos Andes, mostrado a direita na figura acima.
A terra, ao longo da história geológica, pode ser considerada um planeta em constante transformação. Sua estrutura interior e a sua superfície são suscetíveis a mudanças lentas e/ou bruscas. Vulcões e a tectônica de placas estão sempre ocorrendo, principalmente nas bordas das placas tectônicas, onde a atividade sísmica, decorrente dos processos de subducção, faz tremer a terra abaixo dos nossos pés.
Este é um processo natural, dadas as características da Terra que, no meu entender, é um ser vivo e, como tal, está em constante evolução através do tempo. Estes eventos, principalmente os terremotos, tais como os ocorridos recentemente no Haiti e no Chile, devem ser encarados como normais. São centenas ou até milhares de terremotos os ocorridos ao longo da história humana.
Por outro lado, a humanidade, em sua expansão territorial na busca de espaço para viver, foi ocupando quase que todos os cantos do planeta e, consequentemente, as áreas suscetíveis aos sismos, também foram ocupadas.
Assim, por estes dois motivos, a constante transformação do planeta e a ocupação humana vêm causando as catástrofes que estamos assistindo no mundo.
Pode-se argumentar que estes acontecimentos estão cada vez mais constantes. E que isso pode ser resultado de uma maior atividade das camadas interiores da Terra e, quanto a isso, diversas teorias podem ser formuladas. Mas isso é outra conversa...
Mas o que nos importa agora é como a ciência pode se não prever, pelo menos dar indicativos que os terremotos podem ocorrer em determinada época e em determinada área, para que os governos e a população possam estar avisadas e preparadas para enfrentar estes eventos.
Penso que tecnologia nós temos, falta, talvez, mais vontade política de se direcionar o conhecimento para amenizar o sofrimento de milhares de seres humanos. Mas ao Invés disso, mais armas são fabricadas, mais recursos são gastos com a guerra imperialista.
Uma grande pena não é?
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Mario Rangel
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terça-feira, março 09, 2010
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