quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Oposição considera vagas as propostas de Dilma para o Congresso: seria de admirar se fosse ao contrário.



A presidenta Dilma Russeff foi ao Cogresso Nacional levar a mensagem presidencial para a nova legislatura que se instala no Brasil. O documento, entregue ao presidente do Congresso, José Sarney, com 416 páginas, trás detalhadas as propostas do Executivo para o desenvolvimento do Brasil. Em seu discurso, Dilma salientou sintéticamente as ações propostas, entre elas, Dilma reafirmou que vai trabalhar para combater a miséria e ampliar as oportunidades a todos os brasileiros. Ela ressaltou que essa não é uma missão somente de governo, mas de toda a sociedade (leia AQUI) mas, a oposição, para tentar fazer o que tem de fazer: OPOSIÇÃO, tratou de desdenhar a mensagem, é claro:

BRASÍLIA - Os parlamentares de oposição consideraram vagas (leia AQUI) as propostas que a presidente Dilma Rousseff levou ontem ao Congresso Nacional, na abertura dos trabalhos legislativos. Para o líder do DEM na Câmara dos Deputados, ACM Neto (BA), Dilma não apresentou uma proposta prática de agenda legislativa.

“É um discurso neutro, porque se ele não tem propostas concretas, ele não vai despertar, nesse momento, avaliações definitivas. Espero que o governo possa agir rapidamente. O ano está passando, o Congresso está instalado e agora nós temos que nos debruçar sobre essa agenda para o país”.

Para os tucanos o discurso também não foi suficiente para transmitir confiança. Segundo o líder do partido no Senado, Álvaro Dias (PSDB-PR), será necessário mais tempo para saber como a presidenta irá se posicionar em relação a reformas consideradas necessárias para o país.

“É um discurso semelhante ao da campanha e que não é suficiente para transmitir confiança. Mas, sem dúvida, a reafirmação dos compromissos de campanha já é positiva”, analisou o líder.

José Eduardo Dutra (presidente do PT) respondeu: a oposição sabe que não caberia detalhar em discurso, mas "tem que reclamar".

É bem assim, a oposição, fragilizada e diminuida nas últimas eleições, sem ter a que se "opôr" tem, pelo menos, que reclamar.

Para ler o documento e todos os detalhes, clique AQUI.

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