terça-feira, 19 de agosto de 2014

A felicidade é uma quimera... ou como estar no lugar certo, na hora certa.




Alguém pode perguntar porque eu não comentei a morte prematura num acidente de avião de Eduardo Campos no dia 13/08 (Ah estes agostos) que, assim como muitas e muitas pessoas, poderia ser um grande político, uma promessa.

Bom, ficou na promessa, pois infelizmente, uma fatalidade tirou a sua vida e o seu futuro... sua família. A morte sempre é dura para quem fica (ou não).

Digo isso por um fato simples: Marina Silva.

Uma vice de um candidato que passou (ou passará) a ser candidata a presidência.

Eu estava em viagem de trabalho e não tive tempo (e nem vontade) de comentar esta tragédia, mas aqui quero comentar seus desdobramento:

A Bláblárina, como diz o blogueiro Paulo Henrique Amorim, tem muita conversa e muito pouca ação em prol do povo brasileiro. Vive às custas da Família Setúbal, dona o Itaú (Itaúúúú... da vaia a Dilma na abertura da Copa). Não conseguiu sequer fundar seu partido, a Rede, por falta de assinaturas e, com isso, armou um casamento de fachada com o PSB.

Agora, seu sonho é sua alegria... ser candidata.

Que sorte a dela, não é?

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