Poderoso furacão Sandy toca solo na costa sul de Nova Jersey
O furacão Sandy, uma das maiores tempestades da história dos Estados Unidos (leia AQUI e AQUI), tocou o solo com fortes ventos e chuvas torrenciais na noite desta segunda-feira perto de Atlantic City, em Nova Jersey, após paralisar transportes, provocar a desocupação de áreas alagáveis e interromper a campanha para a eleição presidencial da semana que vem.
O Centro Nacional de Furacões (CNF) afirmou que o Sandy chegou ao país como um "ciclone pós-tropical", o que significa que ainda tem ventos com força de furacão, mas que perdeu as características de uma tempestade tropical.
O fenômeno natural tocou o solo norte-americano ao sul de Atlantic City, 193 quilômetros a sudoeste de Manhattan, em Nova York. Tinha ventos sustentados de 129 quilômetros por hora, bem acima do limite de intensidade dos furacões.
Ventos fortes e inundações assolaram um trecho de centenas de quilômetros da costa atlântica norte-americana, e há previsão de nevascas fortes mais para o interior, em altitudes mais elevadas, conforme o centro da tempestade se mover para oeste.
A área pela qual o furacão deve passar inclui grande centros populacionais, como Nova York, Washington, Baltimore e Filadélfia.
A área azul é a representação da umidade contida no furacão Sandy,m um dos maiores da história dos EUA.
E isso que o verão nem iniciou...
As imagens me lembraram daquele filme catastrófico, Um dia depois de amanhã, em que tem uma cena em que inúmeros furacões avançam sobre os EUA, causando destruição e mortes. A cada ano, me parece, que as previsões mais pessimistas estão a se confirmando.
O agravamento na quantidade e poder das tempestades ou das secas, causam mais mortes e prejuízos. Recentemente uma grande seca práticamente dizimou a produção de milho e outra culturas nos EUA, causando o aumento de até 80% do preço dos produtos agrícolas no mundo.
O agravamento na quantidade e poder das tempestades ou das secas, causam mais mortes e prejuízos. Recentemente uma grande seca práticamente dizimou a produção de milho e outra culturas nos EUA, causando o aumento de até 80% do preço dos produtos agrícolas no mundo.
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