Desemprego na zona do euro atinge recorde em agosto: E ainda não chegamos ao fundo do poço
Tenho falado seguidamente sobre a crise do capitalismo globalizado e suas consequências na vida das pessoas, na nossa vida. Vivemos em uma crescente onda de efeiros devastadores desta crise, que teve seu início em 2008, com a falência do banco de investimentos Lehman Brothers Holdings Inc.
A conhecida Crise dos Subprimes levou consigo muita gente e, também, os ideais do neoliberalismo, iniciados lá nos anos 1980, na Inglaterra, pela então ministra Margaret Thatcher e que retirou dos trabalhadores suas conquistas históricas, com as privatizações e a flexibilização das relações de trabalho.
De 2008 até hoje, a crise somente se fez agravar. Muitos outros bancos, firmas, corporações e, em última instância, estados nacionais, ao fundo do poço. A crise atinge em cheio a Zona do Euro. Países de "primeiro mundo" hoje vivem afundados do desemprego e na desesperança.
A crise, assim, parece que está longe de um final, pois em matéria divilgada AQUI, AQUI e AQUI, número de pessoas sem emprego na zona do euro totalizou 18,196 milhões em agosto, o equivalente a um aumento de 34 mil em relação a julho, segundo a Agência de Estatísticas da União Europeia (Eurostat). O número marcou o nível mais alto de desempregados, desde que os dados começaram a ser contabilizados em janeiro de 1995. A leitura deixa a taxa de desemprego na região em 11,4%, inalterada em relação ao mês anterior. O número de desempregados ficou em linha com as previsões dos analistas entrevistados pela Dow Jones. Na Espanha, a taxa de desemprego chaga a 25%, levando a população às ruas em intermináveis protestos.
Mas ainda não chegamos ao fundo do poço. Toda a ganância e irresponsabilidade dos senhores do mercado, somente agrava a situação das pessoas que, vêem sua vida se desmoronar diante da crise.
Mas uma coisa podemos dizer: os ricos, contunuam ricos...
Os pobres... cada vêz mais pobres...
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