Representante de Serra diz que modelo da estatal do pré-sal é "um desastre" KÁKÁKÁKÁKÁKÁ....
Mas não é que, como dizia o Barão de Itararé, de onde você pensa que não vai sair nada... daí mesmo é que não sai nada.
Será que eles pensam que engambelam oa pessoas?
O consultor David Zylbersztajn (leia AQUI) , que falou em nome do candidato à Presidência José Serra no debate Energy Summit, no Rio de Janeiro, criticou o modelo proposto pelo governo Lula para a exploração do pré-sal. Ele afirmou que o modelo previsto para a nova estatal do setor, a Pré-Sal Petróleo S.A., é "um "desastre".
Alguém aí pensaria que o tal representante do Serra diria outra coisa?
Um pequeno histórico deste sujeito, que foi genro do Fernando Henrique Cardoso, durante seu reinado, quer dizer, governo:
David Zylbersztajn foi secretário de energia durante o primeiro mandato (1995-1998) do governador paulista Mário Covas, quando comandou o plano de reestruturação e privatização de inúmeras empresas energéticas paulistas, entre elas a Eletropaulo, que hoje se chama AES Eletropaulo. Em janeiro de 1998 foi nomeado o primeiro diretor-geral da recém-criada Agência Nacional do Petróleo (ANP), e reconduzido ao cargo novamente em janeiro de 2000.
Liderou a quebra do monopólio da Petrobras na exploração do petróleo no Brasil, realizando o primeiro leilão de áreas de exploração aberto à iniciativa privada, nos dias 15 e 16 de junho de 1999.
Será que eles pensam que engambelam oa pessoas?
O consultor David Zylbersztajn (leia AQUI) , que falou em nome do candidato à Presidência José Serra no debate Energy Summit, no Rio de Janeiro, criticou o modelo proposto pelo governo Lula para a exploração do pré-sal. Ele afirmou que o modelo previsto para a nova estatal do setor, a Pré-Sal Petróleo S.A., é "um "desastre".
Alguém aí pensaria que o tal representante do Serra diria outra coisa?
Um pequeno histórico deste sujeito, que foi genro do Fernando Henrique Cardoso, durante seu reinado, quer dizer, governo:
David Zylbersztajn foi secretário de energia durante o primeiro mandato (1995-1998) do governador paulista Mário Covas, quando comandou o plano de reestruturação e privatização de inúmeras empresas energéticas paulistas, entre elas a Eletropaulo, que hoje se chama AES Eletropaulo. Em janeiro de 1998 foi nomeado o primeiro diretor-geral da recém-criada Agência Nacional do Petróleo (ANP), e reconduzido ao cargo novamente em janeiro de 2000.
Liderou a quebra do monopólio da Petrobras na exploração do petróleo no Brasil, realizando o primeiro leilão de áreas de exploração aberto à iniciativa privada, nos dias 15 e 16 de junho de 1999.
Por quê então ele iria defender a nova estatal, se ele é parte interessada, como consultor em energia. O negócio dele é faturar, é claro.
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