A fúria do clima: a cada dia vemos a Terra se rebelando contra o homem
Os dados do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET, de hoje, dia 19/11 as 14h mostram registros rajadas de vento de 133 km/h em Tramandaí. Segundo a meteorologista Estael Sias do INMET, “é um vento muito forte e raro de ser registrado”. Os temporais provocaram duas mortes na Região Metropolitana.
Na grande Porto Alegre, o temporal fez noite o dia.
Estamos diante dos efeitos provocados pelo fenômeno El Niño, agravado pelas mudanças climáticas que trazem para o RS, comportamentos climáticos raríssimos. Estamos vivendo uma primavera que, de primavera, nada tem. A temperatura passa de 18 a 38°C de um dia para outro, causando problemas de saúde às pessoas devido a estas mudanças bruscas.
Não vejo nada além de uma resposta do planeta Terra à destruição da natureza pelo homem. O modelo de desenvolvimento econômico é responsável direto por estas mudanças. Somos compelidos a consumir cada vez mais. Mais consumo, mais exploração da natureza e, como consequência, as mudanças climáticas.
Não vejo à frente que possamos mudar o nosso destino. Mesmo que os governos entrem em acordo quanto às emissões de CO2 na atmosfera, já estamos dentro de um processo irreversível que, somente poderá ser atenuado, se nós mudarmos radicalmente a nossa maneira de viver e de consumir. E, principalmente, o nosso egoísmo e egocentrismo.
Pergunta:
Alguém de nós consegue mudar a tempo de evitar uma catástrofe global?
Na grande Porto Alegre, o temporal fez noite o dia.
Estamos diante dos efeitos provocados pelo fenômeno El Niño, agravado pelas mudanças climáticas que trazem para o RS, comportamentos climáticos raríssimos. Estamos vivendo uma primavera que, de primavera, nada tem. A temperatura passa de 18 a 38°C de um dia para outro, causando problemas de saúde às pessoas devido a estas mudanças bruscas.
Não vejo nada além de uma resposta do planeta Terra à destruição da natureza pelo homem. O modelo de desenvolvimento econômico é responsável direto por estas mudanças. Somos compelidos a consumir cada vez mais. Mais consumo, mais exploração da natureza e, como consequência, as mudanças climáticas.
Não vejo à frente que possamos mudar o nosso destino. Mesmo que os governos entrem em acordo quanto às emissões de CO2 na atmosfera, já estamos dentro de um processo irreversível que, somente poderá ser atenuado, se nós mudarmos radicalmente a nossa maneira de viver e de consumir. E, principalmente, o nosso egoísmo e egocentrismo.
Pergunta:
Alguém de nós consegue mudar a tempo de evitar uma catástrofe global?
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