Emir Sader e o que é ser militante: a direita compra-os
Sempre me considerei um militante. Mesmo não sendo filiado a partidos políticos, minha militância é diária. Trabalho diariamente para melhorar a vida das pessoas e, por conseguinte, malhorar a nossa sociedade. É uma tarefa árdua mas apaixonante e, no meu caso, na maioria das vêzes é muito gratificante. Posso até afirmar que, mesmo diante dos percausos e das dificuldades inerentes a minha militância, sempre vale a pena.
Emir Sader, um dos maiores pensadores de esquerda do Brasil, publicou hoje um artigo no seu blog (leia aqui), onde ele faz uma breve comparação entre militâncias de direita e de esquerda.
Ele comenta a declaração de Lula, onde compara a pré-candidata Dilma Russeff, a Nelson Mandela, e a voracidade dos sabujos da mídia, em descontituir seus adversários políticos, diz Sader: "Como autoritários que são (os sabujos), fazem parte do coro que pretende reduzir os militantes da luta contra a ditadura a “terroristas” ou a “agentes de regimes totalitários, que queriam impor aqui”".
Como Sader, também vejo na mídia e em seus agentes contradados (dinheiro), uma oposição feroz e uma subserviência ao capital sem limites, a ponto de a Folha de São Paulo, publicar uma "ficha falsa" de Dilma, somente para desqualificá-la. Ficha esta, momentos mais tarde, desmentida pela Polícia Federal... Que vergonha.
No final do post de Emir Sader ele diz o que para mim é o mais importante sobre a militância:
"A força deles é a força do dinheiro, a nossa é a força moral, dos que lutamos por causas que escolhemos livremente e às quais entregamos o melhor de nós mesmos".
Emir Sader, um dos maiores pensadores de esquerda do Brasil, publicou hoje um artigo no seu blog (leia aqui), onde ele faz uma breve comparação entre militâncias de direita e de esquerda.
Ele comenta a declaração de Lula, onde compara a pré-candidata Dilma Russeff, a Nelson Mandela, e a voracidade dos sabujos da mídia, em descontituir seus adversários políticos, diz Sader: "Como autoritários que são (os sabujos), fazem parte do coro que pretende reduzir os militantes da luta contra a ditadura a “terroristas” ou a “agentes de regimes totalitários, que queriam impor aqui”".
Como Sader, também vejo na mídia e em seus agentes contradados (dinheiro), uma oposição feroz e uma subserviência ao capital sem limites, a ponto de a Folha de São Paulo, publicar uma "ficha falsa" de Dilma, somente para desqualificá-la. Ficha esta, momentos mais tarde, desmentida pela Polícia Federal... Que vergonha.
No final do post de Emir Sader ele diz o que para mim é o mais importante sobre a militância:
"A força deles é a força do dinheiro, a nossa é a força moral, dos que lutamos por causas que escolhemos livremente e às quais entregamos o melhor de nós mesmos".
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