Já está virando rotina: mais chuvas e destruição no RS
Na foto acima, pode-se ver uma das consequências das chuvas no RS. Na orla do Guaíba, junto ao Parque Marinha do Brasil, as chuvas do final de semana, e do vento que represou suas águas, invadiram os campos de futebol, avançando mais de cinqüenta metros do seu leito original. Fiquei tentado lembrar se eu já havia visto algo assim, mas não consegui.
O ciclone extratropical que se deslocou rumo ao oceano, com ventos de até 120 km/h, foi o responsável pelo aumento dos níveis, não somente do Guaíba, mas também da Laguna dos Patos onde, em Rio Grande e Pelotas, causou ondas de mais de dois metros e invadiu as áreas costeiras.
Com as mudanças climáticas, o clima do RS, tido como subtropical, está se tornando tipicamente tropical, com chuvas de verão. Mas com um agravante a mais: como o Rio Grande do Sul está a mais ou menos 35° de latitude Sul, em uma área de encontro de massas quentes e úmidas vindas da Amazônia e frentes frias vindas da Antártica, temos visto mais vendavais, tornados, furacões e enxurradas.
Vamos ter de nos acostumar, infelizmente...
O ciclone extratropical que se deslocou rumo ao oceano, com ventos de até 120 km/h, foi o responsável pelo aumento dos níveis, não somente do Guaíba, mas também da Laguna dos Patos onde, em Rio Grande e Pelotas, causou ondas de mais de dois metros e invadiu as áreas costeiras.
Com as mudanças climáticas, o clima do RS, tido como subtropical, está se tornando tipicamente tropical, com chuvas de verão. Mas com um agravante a mais: como o Rio Grande do Sul está a mais ou menos 35° de latitude Sul, em uma área de encontro de massas quentes e úmidas vindas da Amazônia e frentes frias vindas da Antártica, temos visto mais vendavais, tornados, furacões e enxurradas.
Vamos ter de nos acostumar, infelizmente...
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